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Farmácia Oliveira in Beja
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Álcool + medicamentos + condução,
aumenta consideravelmente o risco
de sofrer um acidente de viação.
O que implica esta interação para si? Se toma medicamentos para a depressão ou epilepsia, se tem problemas de coagulação ou a nível da pressão arterial, ou se está a tomar antibióticos, estará a pôr a sua saúde em risco. Deve informar-se sempre junto do seu médico ou Farmacêutico. Evite também conduzir se efetuar esta toma conjunta, pois muitos medicamentos ao serem ingeridos concomitantemente com álcool podem diminuir a nossa capacidade de concentração e reação e, até induzirem sono.
Desde o momento em que são administrados no nosso organismo, os medicamentos percorrem o nosso corpo até ao local onde a sua ação é desejada, produzindo o efeito terapêutico. Na sua maioria sofrem processos de metabolização, sendo por fim eliminados a nível hepático ou renal. o álcool também percorre o nosso corpo e é também metabolizado e eliminado principalmente através do fígado. Assim, quando estamos a tomar medicamentos e ingerimos álcool, aumentamos a probabilidade de ocorrer uma interação porque ambos utilizam as mesmas vias no nosso organismo. Os resultados podem ser vários. O álcool pode inibir a metabolização do medicamento, que permanecerá mais tempo inalterado no organismo, podendo levar a um aumento de efeitos secundários. O álcool pode estimular a metabolização do medicamento, verificando-se o efeito contrário, ou seja, o medicamento será rapidamente metabolizado e eliminado do organismo, não concretizando o efeito terapêutico desejado. E por fim, o álcool pode intensificar a ação do medicamento, nomeadamente daqueles que atuam sobre o sistema nervoso.
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Uma em cada quatro pessoas
em todo o mundo sofre,
sofreu ou vai sofrer de depressão.
A depressão é uma doença do foro psicológico que se caracteriza por uma tristeza prolongada, perda de prazer ou interesse nas atividades diárias, alteração do sono, fadiga ou perda de energia, ansiedade e inquietação e até pode levar a pensamentos sobre morte ou suicídio.
Pode afetar todas as idades sendo mais comum nas mulheres e pode durar de alguns meses a alguns anos.
Se sentir algum dos sintomas acima mencionados por mais do que duas semanas, procure um profissional de saúde para que este o possa ajudar a regressar a uma vida normal, equilibrada e saudável o mais rapidamente possível.
O tratamento da depressão requer a toma de medicamentos - antidepressivos - e/ou apoio psicológico. Os antidepressivos demoram a atuar, pode não sentir alterações nas primeiras semanas mas não deve suspender a toma pois normalmente demoram 3 a 4 semanas para fazerem efeito. E por norma, o tratamento nunca dura menos de 4 ou 6 meses.
No fim do tratamento, quando o doente já não tem sintomas, inicia-se a redução progressiva da dose - desmame. Deve sempre seguir o esquema terapêutico até ao fim para evitar recaídas.
Existem alguns efeitos secundários que podem surgir decorrentes desta terapêutica, como tonturas, fadiga, aumento de apetite, insónias, náuseas ou obstipação. Normalmente surgem no inicio da toma do antidepressivo e vão desaparecendo com a continuidade do tratamento. Se forem de maior gravidade, informe o seu médico.
O que pode fazer para uma recuperação mais rápida? Respeite a terapêutica que o seu médico lhe instituiu, mantenha uma alimentação saudável e pratique exercício físico, regule o seu sono, não se isole, partilhe o que sente com os que lhe são próximos e acredite na sua capacidade de superar a depressão.
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Um contraceptivo de emergência
nunca deve ser utilizado como
contraceptivo regular.
A contraceção de emergência tem o intuito de prevenir uma. gravidez indesejada, consequente de uma relação sexual desprotegida, quer por ausência da utilização de um contracetivo ou por alguma falha do contracetivo habitual.
A pílula do dia seguinte é o método mais conhecido de contraceção de emergência, esta pílula atua sobre a ovulação, atrasando-a ou inibindo-a. No entanto, se já tiver ocorrido a fertilização de um óvulo por um espermatozoide, esta pílula não tem qualquer efeito. Para uma utilização eficaz, esta pílula deve ser tomada o mais cedo possível após a relação desprotegida. O ideal será até 72 horas, não esquecendo que a eficácia diminui com o tempo. Em caso de vómitos nas 3 horas após a toma, deve-se repetir a mesma. Após a utilização de um contracetivo de emergência, devecontinuar com o seu contraceptivo regular que, no caso de se a pílula deve ser reforçado com a utilização de um método barreira e deve ser tomada até ao fim da embalagem.
A menstruação poderá surgir com algum atraso ou antecipação. Se o atraso for igual ou superior a 5 dias ou se o fluxo for invulgar, deve recorrer a ajuda médica. Após a toma da pílula do dia seguinte podem surgir alguns efeitos secundários tais como náuseas, vómitos, tonturas, fadiga, dores de cabeça e pequenas hemorragias vaginais. A contraceção de emergência não deve ser repetida no mesmo ciclo menstrual nem utilizada como método de contraceção regular. Também não previne doenças sexualmente transmissíveis.
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Na Europa , as doenças alérgicas
são a doença crónica mais frequente
nas crianças e a sua prevalência
continua a aumentar.
A alergia faz parte de um grupo de doenças que têm origem numa reação excessiva e inadequada do sistema imunitário a uma substância estranha habitualmente inofensiva para o organismo - alérgeno. As alergias dividem-se em três categorias consoante o sistema do organismo que afetam. Assim podem ser respiratórias (asma, rinite, febre dos fenos), alimentares (diarreia, edema da glote), ou dermatológicas (eczemas, urticária). Se bem que estão inter-relacionados pois um alimento pode desencadear uma urticária. Os principais alérgenos também se diferenciam em três grupos: os ambientais, como contacto com ácaros, pó, pêlo de animais ou fumos; os alimentares, como marisco, ovos, frutos secos ou algumas proteínas do leite; e medicamentos, como a penicilina ou o ácido acetilsalicílico. O tratamento das alergias por norma é efetuado através da toma de anti-histamínicos, imunoterapia para reações alérgicas mais graves ou aplicações de cremes e loções para reações dermatológicas. Como prevenção, deve ter a sua casa arejada e sem humidade, com as janelas fechadas na época de polinização, sem tapetes ou alcatifas, o colchão da sua cama deve ser aspirado regularmente, os cobertores devem ser sintéticos e deve evitar fumar. Relativamente ás crianças, estas devem, sempre que possível, ser alimentadas com leite matemo nos primeiros seis meses de vida.
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Um tratamento iniciado
rapidamente evita o agravamento
da micose.
As micoses são infeções da pele causadas por fungos, microrganismos que sobrevivem nas unhas e na camada mais superficial da pele. Quando a micose surge no pé, denomina-se de pé-de-atleta. Deve-se ao uso prolongado de calçado que retém a humidade ou por vezes, por ser contagioso, ao facto de estarmos descalços em balneários ou duches públicos. Geralmente aparece no espaço entre os dedos, causa descamação, comichão e mau odor. Quando a micose surge nas unhas, denomina-se de onicomicose. Pode aparecer tanto nas unhas dos pés como das mãos mas é mais frequente nos pés pois estes encontram-se em situações de maior humidade. As unhas ficam quebradiças, descoloradas ou amareladas, mais grossas, baças, deformadas e até podem cair. O tratamento é longo, podendo ultrapassar os seis meses até ao desaparecimento completo do fungo. É efetuado com antifúngicos de aplicação tópica ou de administração oral. Para prevenir deve manter os pés, meias e calçado, sempre limpos e secos. O calçado deve ser preferencialmente de pele e as meias de algodão. As unhas devem estar curtas embora não muito rentes e as peles à sua volta devem estar intactas. Não partilhe os utensílios com que cuida das suas unhas e, quando for à manicure, certifique-se que os utensílios estão devidamente esterilizados. Evite aplicar verniz ou unhas artificiais se tiver uma micose pois podem agravá-la. Não ande descalço em lugares públicos, mais especificamente em balneários, duches ou piscinas. Lave as mãos após tratar da micose do seu pé ou unha, não se esqueça que as micoses são contagiosas.
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Estima-se que em 2014 serão
diagnosticados mais de 11 mil
novos casos de cancro de pele.
No Verão as pessoas tendem a expor-se demais ao sol para conseguirem o tão ansiado bronzeado. No entanto os raios solares podem ser nocivos para a pele podendo provocar queimaduras, manchas, alergias, lesões oculares, levando ao envelhecimento precoce da pele e até ser a causa de cancro de pele.
O risco de cancro é tanto maior quanto menor for o fotótipo. Em caso de queimadura solar ligeira é aconselhável ficar um ou dois dias sem apanhar sol e aplicar um bom hidratante. Compressas de leite frio ou folhas de alface aliviam os sintomas de ardor. Se houver perigo de insolação, o tratamento deve ser conduzido por um médico. Alguns sintomas podem ser desidratação, dor de cabeça, tonturas, vertigens, vómitos, falta de ar e aumento da temperatura corporal.
Cuidados a ter na exposição solar: - Não se exponha ao Sol entre as 11:30h e as 16:30; - Aplique protetor solar 30 minutos antes da exposição e repita a aplicação de 2 em 2 horas; - Utilize proteção adequada ao seu tipo de pele; - Mesmo à sombra aplique o protetor porque as radiações são refletidas pela areia e água e podem provocar queimadura solar; - Em dias nublados aplique também o protetor solar porque as radiações UVA e UVB atravessam as nuvens; - Use chapéu, t-shirt de cor escura e óculos quando estiver ao sol; - Exponha-se gradualmente ao sol pois a pele necessita de tempo para se adaptar; - Beba água regularmente para evitar a desidratação - Após exposição solar aplique produtos que hidratem a pele.
As crianças têm pele mais fina e sensível, devem utilizar proteção elevada, chapéu, camisola e não devem ser expostas directamente ao sol antes dos dois anos.
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